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Como apresentado nos relatos coletados pela Kuñangue Aty Guasu, mulheres, jovens e crianças sofrem violência física, psicológica e sexual, mas nem todas encontram suporte ou têm para onde ir. Frequentemente, elas precisam se reinventar em seu próprio território e tentar seguir em frente e proteger suas famílias da melhor maneira.
Elas estão longe de postos de polícia e a maior parte dos líderes são homens. Quando os oficiais são chamados para ajudar uma mulher, que está protegida de acordo com a Lei Maria da Penha, eles frequentemente não conseguem encontrar as vítimas. Isso acontece porque em territórios indígenas geralmente não tem sinal móvel ou telefone disponível para ligar e pedir ajuda.
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